1. Eu desejo que no próximo congresso, o PPD/PSD se reafirme como um partido de princípios, defensor da dignidade e dos direitos sociais e políticos da pessoa humana, da identidade da Nação Portuguesa, do combate à pobreza, da correcção de injustiças, da proteção dos excluídos e marginalizados e da promoção de maior igualdade entre os nossos concidadãos.
2. Um partido de valores e de carácter, corajoso, tolerante, humilde, transparente, identificado com os interesses de Portugal e disposto a servir os Portugueses. Um partido Nacional, inter-classista e inter-regional. De bases e não de notáveis ou quadros, de eleitores e não de grupos, de raíz local e aberto à sociedade.
3. Um partido Popular, Democrático e Reformista. Popular nas suas raízes, na primazia da sociedade civil sobre o Estado, na defesa dos mais desfavorecidos e marginalizados. Democrático na sua prática interna, na garantia das liberdades e da segurança das pessoas e no controlo permanente dos governantes pelos governados. Reformista na procura da modernização e da mudança gradual e participada, sem rupturas que prejudiquem a coesão social, na luta por uma nação mais justa, uma sociedade civil mais forte e na devolução de confiança à política.
4. Um partido para as pessoas, em que haja dignidade nas suas vidas e que luta por uma Nação mais justa. Fiel ao seu ideário e à sua filiação humanista e personalista, concebe o exercício da política na prespectiva de que o importante são as pessoas.
5. Um partido de vocação maioritária, devendo reforçar a importância da sua abertura à sociedade, sempre preocupado com os seus problemas e desafios. É necessário colocar o partido a falar com os portugueses e dar valor ao militantismo e ao empenhamento político generoso porque gratuito. Definitivamente, as estruturas partidárias não podem ser feudos de famílias, grupos fechados, clubes afastados da sociedade civil e servindo só para fins eleitorais reveladores de interesses individuais.
2. Um partido de valores e de carácter, corajoso, tolerante, humilde, transparente, identificado com os interesses de Portugal e disposto a servir os Portugueses. Um partido Nacional, inter-classista e inter-regional. De bases e não de notáveis ou quadros, de eleitores e não de grupos, de raíz local e aberto à sociedade.
3. Um partido Popular, Democrático e Reformista. Popular nas suas raízes, na primazia da sociedade civil sobre o Estado, na defesa dos mais desfavorecidos e marginalizados. Democrático na sua prática interna, na garantia das liberdades e da segurança das pessoas e no controlo permanente dos governantes pelos governados. Reformista na procura da modernização e da mudança gradual e participada, sem rupturas que prejudiquem a coesão social, na luta por uma nação mais justa, uma sociedade civil mais forte e na devolução de confiança à política.
4. Um partido para as pessoas, em que haja dignidade nas suas vidas e que luta por uma Nação mais justa. Fiel ao seu ideário e à sua filiação humanista e personalista, concebe o exercício da política na prespectiva de que o importante são as pessoas.
5. Um partido de vocação maioritária, devendo reforçar a importância da sua abertura à sociedade, sempre preocupado com os seus problemas e desafios. É necessário colocar o partido a falar com os portugueses e dar valor ao militantismo e ao empenhamento político generoso porque gratuito. Definitivamente, as estruturas partidárias não podem ser feudos de famílias, grupos fechados, clubes afastados da sociedade civil e servindo só para fins eleitorais reveladores de interesses individuais.