1. Eu desejo que no próximo congresso, o PPD/PSD volte a ser o partido do primado da política e da necessidade de lhe devolver confiança. O que exige reformas do sistema eleitoral, da legislação sobre partidos políticos e respectivo financiamento, do registo de grupos de interesse e de pressão e de maior transparência no exercício do poder.
2. O que deve mover o PPD é a ideia que temos do interesse de Portugal. Acima dos interesses partidários ou dos interesses particulares está o interesse de Portugal. Não tolerando mais a arrogância no poder, por deslumbramento ou por vingança. A nossa democracia precisa de humildade, porque se há dado certo e reconfirmado é que o poder nunca é eterno. A vontade popular é o supremo julgamento – o fundamento e o limite de todo o poder.
3. É urgente recuperar a confiança na política e nos políticos, trazendo verdade à vida política, moralizando, aproximando eleitores e eleitos. Esta indispensável maior aproximação entre eleitos e eleitores exige a criação de círculos uninominais e de um circulo nacional, no respeito pela representação proporcional. O eleito deve prestar contas perante os eleitores e não só perante o partido que o patrocina.
4. A política para valer a pena tem de ser mais do que uma lógica de ideias, um confronto de estratégias, um jogo de tácticas. É decisivo envolver as pessoas. O PPD não pode confundir adversários com inimigos, como não deve confundir os fins com os meios, porque as ideias estão ao serviço das pessoas e dos nossos concidadãos.
5. A redução do número de deputados, já defendida por Sá Carneiro, não temendo que o seu estatuto seja melhorado, mas exigindo um regime de maior dedicação, garantem um poder legislativo mais célere e um controlo político mais apertado. Obviamente necessário e que deve ser defendido com coragem, sem demagogias e não cedendo ao populismo fácil.
(Maló de Abreu)
2. O que deve mover o PPD é a ideia que temos do interesse de Portugal. Acima dos interesses partidários ou dos interesses particulares está o interesse de Portugal. Não tolerando mais a arrogância no poder, por deslumbramento ou por vingança. A nossa democracia precisa de humildade, porque se há dado certo e reconfirmado é que o poder nunca é eterno. A vontade popular é o supremo julgamento – o fundamento e o limite de todo o poder.
3. É urgente recuperar a confiança na política e nos políticos, trazendo verdade à vida política, moralizando, aproximando eleitores e eleitos. Esta indispensável maior aproximação entre eleitos e eleitores exige a criação de círculos uninominais e de um circulo nacional, no respeito pela representação proporcional. O eleito deve prestar contas perante os eleitores e não só perante o partido que o patrocina.
4. A política para valer a pena tem de ser mais do que uma lógica de ideias, um confronto de estratégias, um jogo de tácticas. É decisivo envolver as pessoas. O PPD não pode confundir adversários com inimigos, como não deve confundir os fins com os meios, porque as ideias estão ao serviço das pessoas e dos nossos concidadãos.
5. A redução do número de deputados, já defendida por Sá Carneiro, não temendo que o seu estatuto seja melhorado, mas exigindo um regime de maior dedicação, garantem um poder legislativo mais célere e um controlo político mais apertado. Obviamente necessário e que deve ser defendido com coragem, sem demagogias e não cedendo ao populismo fácil.
(Maló de Abreu)