sábado, janeiro 13, 2007

A caminho de mim

Escrevo para dentro. E há quem lhe chame egoísmo? Rasgo trincheiras para que os afectos não se rendam. Abrigo-me onde a chuva não seja triste e haja sentido para pausas mágicas. Escrevo para dentro de mim. E há quem lhe chame egoísmo? Cai-me o que escrevo aos tombos neste laboratório de vento onde apuro a arte do voo.