sexta-feira, dezembro 29, 2006

A suplica do nunca mais

Nunca deixo de te mentir e escrever-te, calar-me, falar-te, sentir. nunca deixo nunca de ouvir os teus segredos pousados em estendais à beira-mar e os códigos secretos da praia do meu silêncio em sábados por te revelar. nunca. nunca os abraços desertos teus serão meus nem os meus braços mudos os teus. nunca. deixo de te mentir e ler-te, amar-me, cantar-te, sorrir. nunca deixes mais. nunca. nunca mais.